Alexa: tecnologia a serviço da autonomia
A Alexa continua oferecendo possibilidades e novas maneiras de vivenciar o mundo. Os recursos de acessibilidade do dispositivo ajudam as pessoas a ficarem mais conectadas, mais entretidas e mais independentes. A possibilidade de acionamento de atividades por simples comandos de voz e o crescente número de dispositivos de casa inteligente compatíveis – mais de 800 atualmente, entre lâmpadas, plugues, interruptores e variados eletrodomésticos – têm permitido que cada vez mais PCDs utilizem Alexa em suas rotinas. Pesquisa inédita realizada pela Hibou Pesquisas & Insights, encomendada pela equipe de Dispositivos e Serviços da Amazon no Brasil, mostra que 91% das pessoas com deficiência conhecem a tecnologia de assistentes virtuais, um em cada três usam todos os dias, e dois em cada três relatam impactos positivos em suas vidas.
Realizada em maio de 2024, com 488 pessoas com deficiência e cuidadores (em menor porcentagem), a pesquisa abrangeu o Brasil todo, incluindo todas as classes sociais e idades (a partir de 16 anos). 42% dos respondentes moram sozinhos, um sinal de que a tecnologia colabora para a autonomia nessa realidade.
O que para muitas pessoas é conveniência e ganho de tempo, para pessoas com deficiência é independência. Seja para ouvir músicas, acionar alarmes ou controlar a casa, 50% dos PCDs questionados utilizam assistentes virtuais. Desses, metade usa Alexa e as funções mais utilizadas por eles são: reprodução de música (58%); controle de casa inteligente (46%); configuração de alarme e timers (49%); notícias (43%); configuração de lembretes (42%); comunicação (40%); criação de rotinas automatizadas (29%); fazer compras ou controlar pedidos (24%); e leitura de texto em voz alta (22%).
Dos dispositivos conectados presentes nas residências dos entrevistados, as smartTVs (19%) e smartphones com assistentes integrados (61%) dominam. E além desses, dois em cada dz PCDs (21%) também possuem dispositivos Amazon com Alexa, como Echo e Fire TV.
A tecnologia por voz a serviço da inclusão e qualidade de vida de pessoas com deficiência já é uma realidade e há ainda muitas oportunidades de descoberta. Tanto que 55% dos entrevistados relacionam assistentes virtuais com “acessibilidade”, “praticidade de uso” e “autonomia no dia a dia”.
Alexa e Einstein
A partir deste mês, Alexa passa a fornecer explicações sobre causas, sintomas e formas de prevenção de várias condições de saúde chancelados pelo Hospital Israelita Albert Einstein, reforçando o apoio à saúde dos clientes e oferecendo interações significativas e relevantes. As informações chanceladas incluem áreas como neurologia, infectologia, cardiologia, oncologia, gastroenterologia, ginecologia, doenças autoimunes e reumatológicas, além de saúde ocular e mental. Neste primeiro momento, já estão disponíveis mais de 900 conteúdos aprovados pelo Einstein, com assuntos definidos a partir dos temas mais consultados pelos brasileiros em Alexa. Clientes podem perguntar:
“Alexa, o que você sabe sobre saúde?”
“Alexa, como é o tratamento da malária?”
“Alexa, a tuberculose é contagiosa?”
“Alexa, o que causa a miopia?”
“Alexa, quais são os sintomas da apendicite?”
E receberão essas e muitas outras respostas sobre variadas doenças e condições de saúde. Até o final de 2024, a expectativa é que estejam disponíveis mais de 1.500 temáticas validadas pelo Einstein para Alexa.
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