domingo, 22 de dezembro de 2024

Não se omita! Há muita coisa em jogo, por Hiram Souza

 

Amigos, alertado que fui, estou me apressando em lembrá-los que o dia 28 de outubro cai em uma sexta feira, é dia dos funcionários públicos, que por ser seu dia não irão trabalhar; daí o outro é sábado e eles também não irão trabalhar e o outro dia é? DOMINGO DA ELEIÇÃO! Assim, essa classe terá três dias de feriadão, quando uns pegam seus carrinhos, outros seus carrões, e vão curtir o feriado. Merecido, diga-se de passagem, meu medo é que essa turma fique com preguiça e não volte para votar!

 

Como 2/11 é dia de Finados, isso permite dar uma baita esticada. Atenção gente! Dia de eleição é sagrado, viu? Não deixe que o feriado distraia você do seu “dever cívico”, segundo o TSE. Apesar da chuva de maldições da turma da canhota, do consórcio de imprensa que busca agulha em palheiro para prejudicar a atual administração, o Brasil está caminhando melhor que outros países e tem sido elogiado, embora isso não seja divulgado pela turma da esquerda, ou seria turba da esquerda?

 

O Brasil vai bem, e na economia está dando show de competência, incluindo o PIX, nova modalidade de pagamento instantâneo, que deixou os banqueiros ligeiramente aborrecidos com o Bolsonaro, afinal perderam alguns bilhões de receita, com a eficiente administração do neto do Prof. Roberto Campos, conhecido pela esquerda como Bob Field, por tentar trazer para cá o padrão liberal da economia americana. Para vocês terem ideia do show que estamos dando, o FED, Banco Central Americano, vai lançar o PIX deles só em 2023, e irá se chamar “Fednow” em tradução literal algo como FEDJÁ.

 

O Banco Mundial apresentou um relatório em que prevê o crescimento de 2.5% de crescimento para a economia brasileira ainda em 2022, enquanto a China, por exemplo, está com economia em declínio e com milhares de jovens desempregados. A tradicional máquina de crescimento europeu, a Alemanha, que em razão da guerra, Rússia X Ucrânia apresenta um aumento de custo ao produtor de 50% o que vai impactar os preços ao consumidor, fazendo com que a inflação se espalhe, exatamente como aconteceu conosco há alguns meses atrás.

 

Mas, já passamos essa fase e conseguimos sair “de pé”, como disse o Ministro Paulo Guedes. Esses problemas estão aparecendo agora em outros países, como a Inglaterra, que talvez por ter uma economia mais organizada que a nossa, a crise demorou mais para ficar evidente.

 

Não quero me arvorar em caminhos que não conheço, mas temos no Brasil 6.4 milhões de empresas, desse total 99% são micros e pequenas empresas onde o pai, a esposa e os filhos tocam o trabalho e portanto estão diariamente à frente do negócio, onde o ajuste é na base da sintonia fina e os resultados, bons ou ruins, aparecem imediatamente.

 

Na real, o Governo, na figura do Ministro da Economia, entendeu rapidamente a extensão e o tamanho da crise e agiu de imediato, colocando recursos nas mãos desses micros e pequenos empresários ou, na verdade, pequenos empreendedores familiares, conseguindo com isso, e segundo o relatório Focus, que no Brasil a inflação caísse e o crescimento subisse.

 

Ultimamente só temos tido boas notícias, com destaque para os ajustes feitos na Petrobras. Para surpresa geral, com a existência do segundo turno nas nossas eleições, a confiança tomou conta do mercado fazendo com que a nossa petroleira ganhasse 35 bilhões de valor de mercado, e o outrora deficitário Banco do Brasil, outros oito bilhões. São as empresas brasileiras valendo mais, porque têm sido bem administradas. Não entendo por que mudar o que está dando certo.

 

É incrível constatar como o Brasil vem brigando contra ele mesmo. Um exemplo claro, é o que as autoridades responsáveis pelo pleito eleitoral estão fazendo com a bandeira nacional, outrora mijada pela oposição, e agora recuperada pelo presidente Bolsonaro, como símbolo da Pátria e motivo de orgulho para os brasileiros.

 

E, vamos lembrar que o STF esteve muito perto de proibir o uso da bandeira nacional na campanha do Bolsonaro, honestamente nunca vi uma barbaridade dessas. Proibir o uso da bandeira nacional por ser (???) símbolo da campanha eleitoral de um candidato. Mas ameaçaram e recuaram, porque a estupidez passou dos limites.

 

Dentro dessa pegada, proibiram o Ministério da Saúde de fazer uma campanha de vacinação contra a poliomielite. Já que o presidente tem sido acusado de genocida por causa das vacinas (???) seria o caso de processar o STF pelos eventuais danos causados às crianças, que venham a ter essa infelicidade, por não terem tomado a vacina? Pessoal, no Brasil do STF, o pau que bate em Francisco não bate em Chico, e o feriado prolongado bate nas urnas!!!

 

Hiram Souza é empresário, marqueteiro de longa data, aos 80 anos de jornada o que permite ter uma janela holística para o mundo. Com leve humor escreve sobre assuntos ligados à política, comportamento, educação e brasilidade.

 

Este post foi escrito por: Hiram Souza

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