segunda-feira, 16 de setembro de 2024

O que você já esqueceu no Uber? É muita bizarrice deixada para trás!

 

A empresa de transporte por aplicativo publicou seu Índice de Achados e Perdidos de 2024, que, além de objetos fáceis de serem esquecidos, como casacos, fones de ouvidos, celulares e carteiras, contem objetos bizarros. Exemplos? Uma tartaruga viva, potes com aranhas, perucas, anão de jardim, um bafômetro, um botão de pânico, a cauda de raposa peluda, um sensor de “gases”, implante cirúrgico e um motor de carro. Ah, teve também um autógrafo da Taylor Swift emoldurado, que deve valer alguma coisa.

 

Comidas também ficaram pra trás. Foi deixada uma barriga inteira de porco defumada, pedaços de pizza, uma panela com espaguete, torta de carne e por aí vai. A cidade mais “esquecida” foi Miami e, curiosamente, o 21 de janeiro deste ano foi o dia mais popular de esquecimento. O que será que aconteceu naquela data?

 

Tudo é marketing

Com esse relatório — aparentemente despretensioso —, a Uber está dando uma verdadeira lição de como transformar um fato corriqueiro do seu negócio em marketing. Até porque, ainda que a função do relatório anual seja lembrar aos passageiros como recuperar itens perdidos usando o app da Uber, fatos curiosos acabam repercutindo na mídia — e gerando uma publicidade espontânea.

 

Vamos às listas

 

Pela ordem, os objetos que mais são deixados para trás:

  1. Roupas
  2. Malas
  3. Fone de ouvido
  4. Carteira
  5. Joias
  6. Celular
  7. Câmera fotográfica
  8. Tablet e livros
  9. Laptop
  10. Cigarro eletrônico

 

Outras classificações

 

  • Os itens mais esquecidos são da cor vermelha.
  • As pedras mais comuns são ametistas roxas.
  • As principais chaves da lista são de Mini Cooper

 

Como recuperar

 

  1. Abra o aplicativo Uber e vá em “Atividade”.
  2. Selecione a viagem em que você perdeu o objeto.
  3. Role para baixo até “Encontrar item perdido”
  4. Ligue para o motorista e se ele confirmar que o objeto foi encontrado, combine a devolução.

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Este post foi escrito por: Britz Lopes

As opiniões emitidas nos textos dos colaboradores não refletem necessariamente, a opinião da revista eletrônica.

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