segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Trivial Chique

 

 

Breve história de Britz

 

 

Britz quando era oficialmente dama de honra dos casamentos venezianos

 

Breve história de Britz

Teve uma infância gorda em Nova Veneza. Comia muito pão com manteiga e bebia Coca-Cola desbragadamente. Brincava na rua de queimada, no quintal dos vizinhos de cozinhadinha. Aos 13 anos, o médico da família receitou Inibex, moderador de apetite que a fazia subir nas paredes. Emagreceu. Aos 14 foi estudar em Goiânia. Carlos Chagas, Objetivo, amizades que duram até hoje. Entrou nas faculdades de Direito da UCG e de Jornalismo da UFG. Tinha de trabalhar e, então, optar. Ficou com o Jornalismo ou ninguém estaria lendo isso hoje.

Trabalhou na Revista Presença, no Diário da Manhã – onde aprendeu a fazer reportagem – na TV Manchete, chique na época. No Jornal Opção, onde fez grandes entrevistas e ganhou prêmio por arrancar de Bernardo Élis que ele era um suicida em potencial; disse até como seria – ainda bem que não foi. Atuou na Record, na TV Serra Dourada, em vários jornais semanais, foi correspondente do Correio Brasiliense, editou e escreveu em muitas revistas e fez campanhas políticas. Assinou coluna em O Popular e, nos últimos 25 anos, editou e escreveu na Revista People. Agora, escreve e edita esta revista eletrônica com preciosos amigos colaboradores.

Se estivesse ela no “Que História é Essa Porchat?”, responderia assim:

A grande reportagem…

Britz – Durante o acidente com o Césio-137, no Diário da Manhã, fiz a primeira entrevista com a mãe da garota Leide das Neves e consegui a foto da menina que estampou todas as publicações mundo afora.

O que mais gosta de fazer no jornalismo?

Britz – Escrever biografias, contar histórias e fazer entrevistas.

A primeira lembrança…

Britz – Eu coloquei um parafuso no nariz e ele não queria sair. Operação resgate grande na farmácia da dona Ione, em frente da minha casa!

Uma viagem que te marcou…

Britz – Minhas incursões solitárias pela Itália.

O primeiro crush famoso…

Britz – Barry Gibb, dos Bee Gees.

Morreu e foi para o céu. O que tem de ter lá?

Britz – Queijo, café, vinho, tomate e música italiana.

Com quem gostaria de ter convivido?

Britz – Leonardo da Vinci, o maior gênio de todos os tempos.

Na lápide vai a seguinte inscrição:

Britz – O acaso sempre me protegeu! Até aqui.

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Este post foi escrito por: Britz Lopes

As opiniões emitidas nos textos dos colaboradores não refletem necessariamente, a opinião da revista eletrônica.

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