Café com Sueli Arantes
Valor Econômico destaca favoritismo de Marconi — Matéria do jornal Valor Econômico, divulgada nesta segunda-feira (29/8), aponta o ex-governador Marconi Perillo (PSDB) como favorito para vencer a corrida para senador em Goiás. O texto, assinado pelo colunista Bruno Carazza, analisa como deve ficar o Senado em 2023. O PSDB, se não eleger ninguém, terá quatro senadores. Segundo ele, porém, o fator Marconi pode mudar esse cenário. “O PSDB encolheu apenas quatro senadores, mas tem grandes chances de ter mais uma cadeira com o ex-governador Marconi Perillo em Goiás”, escreveu Carazza.
Quebra-pau
Nos bastidores, apoiadores das campanhas de Alexandre Baldy, Vilmar Rocha e Delegado Waldir, todos candidatos a senador, estão trocando pesadas farpas entre si. Os três participam do intenso tiroteio pelo apoio do governador Ronaldo Caiado, que tenta a reeleição e lidera as pesquisas.
Pelas beiradas
Correndo por fora dessa guerra, Wilder Morais, também candidato ao Senado, continua firme na estratégia de colar em Bolsonaro para decolar nas pesquisas.
Bengala
Com baixos índices nas pesquisas de intenção de votos, Wolmir Amado, do PT, e Major Vítor Hugo, do PL, apostam em aparições no horário de propaganda eleitoral na TV do ex-presidente Lula e do presidente Jair Bolsonaro para alavancarem suas postulações ao governo de Goiás. A propósito, alguém pode informar de onde vem o sotaque de Wolmir Amado?
Em alta
Cotado para ser campeão de votos na corrida para uma vaga de deputado federal pelo PSD, o ex-secretário de Saúde Ismael Alexandrino tem grandes chances de ser escolhido ministro da Saúde, caso confirme a eleição.
Mão amiga
Ex-prefeito de Santa Terezinha de Goiás, Marcos Cabral deixou uma eleição garantida para a Assembleia para ajudar na reeleição do governador Ronaldo Caiado. Ele é um dos importantes coordenadores da campanha e deve ter lugar de destaque na segunda gestão caiadista, caso o governador seja vitorioso.
Ovelhas desgarradas
Não estão nada bem as relações entre o deputado Jeferson Rodrigues, que tenta uma vaga na Câmara Federal, e João Campos, candidato a senador. O ruído pode levar a Igreja Universal a retirar o apoio a Campos. Os dois são do mesmo partido, o Republicanos.