Jovens ricos investem em colecionismo vintage
O vintage não sai de moda mesmo. Segundo uma pesquisa feita nos Estados Unidos, os investidores da geração Z e da geração Y têm duas vezes mais chances de investir em itens colecionáveis do que seus colegas mais velhos.
O levantamento analisou os hábitos de investimentos de pessoas com mais de US$ 3 milhões em ativos investíveis— só a nata mesmo. Esses jovens cheios da grana estão gostando de colocar o seu dinheiro em objetos de coleção de altíssimo luxo, como vinhos, relógios, carros clássicos, obras de arte e bolsas Birkin da Hermès.
Só pra ter ideia, 72% dos jovens disseram que não acreditam que “é possível obter retornos de investimento acima da média investindo exclusivamente em ações e títulos”, em comparação com 28% dos mais velhos.
Analisando a composição das carteiras, as ações compreendem apenas 28% dos portfólios dos investidores mais novos, em comparação com 55% dos investidores mais velhos.
Nem tudo é pra exibir. Além de guardarem seu dinheiro em objetos que dá pra colocar no pulso ou na parede da sala, cerca da metade dos investidores mais jovens possuem criptomoedas.
E no Brasil? Ao contrário do que o senso comum pode sugerir, por aqui, a situação é diferente: os brasileiros entre 16 e 25 anos têm preferência pelos investimentos mais seguros.